sexta-feira, 15 de março de 2024
domingo, 10 de março de 2024
domingo, 25 de fevereiro de 2024
Caixa de Mariquinha
Na caixa de Maria
Fantasias brilhavam
E os vagalumes voavam
Sempre à noitinha.
Fantasias brilhavam
E os vagalumes voavam
Sempre à noitinha.
Na caixa de Maria
Existem tranças e bailados
Carimbó, xote, mazurcas
Botos encantados.
Existem tranças e bailados
Carimbó, xote, mazurcas
Botos encantados.
Na caixa de Maria
Os males dos homens viram borboletas
Como lagartas na primavera
Na roda ciranda do mundo que gira, gira, gira e gira...
Na caixa de Maria
A bailarina desenha sua dança de pés descalços
Na sua voz uma eterna cantiga de amor à vida
De soar de batuques, festas, lendas, realejos, paixões e desenlaços.
Os males dos homens viram borboletas
Como lagartas na primavera
Na roda ciranda do mundo que gira, gira, gira e gira...
A bailarina desenha sua dança de pés descalços
Na sua voz uma eterna cantiga de amor à vida
De soar de batuques, festas, lendas, realejos, paixões e desenlaços.
Ricardo Sodré
terça-feira, 16 de janeiro de 2024
De Belém à Marabá
De Belém à Marabá
O céu não é o mar
E a trilha nos levará
A um lugar de alegria ou penar.
De Belém à Marabá
Os caminhos são tantos
Cheio de versos e encantos
Pra ofertar.
Os caminhos são tantos
Cheio de versos e encantos
Pra ofertar.
De Belém à Marabá
Tu não ouvirás meu cântico
Somente o pranto de quem
Naufragou no mar.
Tu não ouvirás meu cântico
Somente o pranto de quem
Naufragou no mar.
De Belém à Marabá
Dividimos os caminhos
Entre flores e espinhos
De tanto amor e desamar.
De Belém à Marabá
Tem a Árvore da Vida
E o poeta ainda rima
Teu nome entre o céu e o mar.
Ricardo Sodré
Dividimos os caminhos
Entre flores e espinhos
De tanto amor e desamar.
De Belém à Marabá
Tem a Árvore da Vida
E o poeta ainda rima
Teu nome entre o céu e o mar.
Ricardo Sodré
Assinar:
Postagens (Atom)