segunda-feira, 15 de julho de 2024
Ricardo Sodré (Synphonos Home Estúdio)
domingo, 9 de junho de 2024
Entre claros e escuros, a vida.
Matéria publicada peja jornalista Wal Sarges (walsarges@diariodopara.com.br) no jornal Diário do Pará 07/03/2024, Belém-PA Caderno Você Pg.05 a partir do lançamento do single: Claridade-Escuridão (Ricardo Sodré & Celimar Aleixo)
https://dol.com.br/digital/Page?editionId=2765#book/19
domingo, 10 de março de 2024
Vídeo Clipe Claridade-Escuridão (Completo)
Claridade-Escuridão
"No tempo da minha avó o amor era melhor
Cantava com alegria o amor da minha avó
Ai! Dançarina tu és o lampião
Mas, ante a claridade do que a escuridão."
Estrelas de sal cintilam na quebra das águas
Na dança de estrelas cadentes
Luzes erram no horizonte
Corpos soltos na imensidão
Solitários na claridade-escuridão como lampiões
Solitários na claridade-escuridão
Vagalumes brincam de acender
Lamparinas de lume ocultas
Ao luzir cores nos lampejos
Luminescentes brincam vivas e alegres
Como dançarinas envoltas em luzes.
SINGLE
Gravado no estúdio Fábrica Sonora de janeiro a fevereiro de 2024- CASTANHAL-PA Direção musical gravação e masterização:Janílson Andrade (Jan Andrade)
Claridade-Escuridão(Música:Ricardo Sodré,Letra:Celimar Aleixo)
Violões: Jan Andrade e Ricardo Sodré
Contrabaixo: Jean Oliveira(Jamaica)
Sax alto: Celso Luz
Teclado: Ellon Dias
Percussões e efeitos: Veudo Silva
Bateria: Wanderson Rocha
domingo, 25 de fevereiro de 2024
Caixa de Mariquinha
Fantasias brilhavam
E os vagalumes voavam
Sempre à noitinha.
Existem tranças e bailados
Carimbó, xote, mazurcas
Botos encantados.
Os males dos homens viram borboletas
Como lagartas na primavera
Na roda ciranda do mundo que gira, gira, gira e gira...
A bailarina desenha sua dança de pés descalços
Na sua voz uma eterna cantiga de amor à vida
De soar de batuques, festas, lendas, realejos, paixões e desenlaços.
Ricardo Sodré
terça-feira, 16 de janeiro de 2024
De Belém à Marabá
De Belém à Marabá
O céu não é o mar
Os caminhos são tantos
Cheio de versos e encantos
Pra ofertar.
Tu não ouvirás meu cântico
Somente o pranto de quem
Naufragou no mar.
Dividimos os caminhos
Entre flores e espinhos
De tanto amor e desamar.
De Belém à Marabá
Tem a Árvore da Vida
E o poeta ainda rima
Teu nome entre o céu e o mar.
Ricardo Sodré